Enquetes

Venceram as "Histórias engraçadas", que goleada hein(7 votos de 13 no total)? Vou ser sincero, eu também gosto muito, até porque passei por muitas coisas engraçadas, muitas situações engraçadas e embaraçosas. Obrigado por terem votado!

Essa nova enquete quero abordar um tema muito discutido no meio e que vocês podem contribuir dando a opinião.

Mandem opinião p/ assuntos de abordagens nos nossos próximos posts: ojapablog@terra.com.br

Não esqueçam, cliquem no anúncio do google lá em cima e ajudem nosso humilde blog!!!!!

Algumas observações

Primeiro quero informar que por motivos pessoais o post de Thiago Amorim, que á toda quarta só voltará na próxima quarta, ok?

Segundo queria que vocês ajudassem o blog clicando no anúncio do Google, que fica na parte superior em cima dos posts, toda vez que acessarem. Vamos fazer esse o blog crescer e virar uma fonte, referência, meio de comunicação e tudo mais da música, produção e publicidade. P/ isso preciso dos acessos, cliques, divulgação e comentários de vocês. Grandes projetos aguardam o blog!

Bom Final de semana!

Tocar p/ carro?

Primeiro peço desculpas pela demora, pois essa semana foi muito corrida com novos projetos, que depois eu conto aqui pra vocês!

Essa história eu conto p/ todo mundo, ontem mesmo contei p/ alguns amigos. Há alguns anos atrás, eu tocava em uma banda e estávamos numa fase boa, fazendo grandes shows, tocamos até p/ 25 mil pessoas. Porém, uma vez fomos chamados p/ tocar em um feirão de carros. Era um show pela manhã e outro à tarde. Era num trio em frente à uma concessionária. Fomos e fizemos os dois shows, e deu tudo certo. Quer dizer, quase tudo... O problema foi que não deu ninguém, kkkkkk e como vocês já devem ter notado, fizemos os dois shows p/ carros. Pois é, o nosso público nesse dia foi carro!

Então, quem tem bandas e atua nesse meio tem que saber que isso não é vergonha p/ ninguém e que isso acontece. E é importante p/ ver como a banda se comporta!

Bastidores

Bastidores!!! Sempre paira no ar um certo mistério do que rola nos bastidores, ou backstage, como queiram. Seja de um show, de uma gravação de DVD, de um filme, de um programa sempre rola altas coisas que ninguém imagina. Eu nunca fui de tentar ficar me metendo onde não era chamado, mas pelo meu trabalho frequentei bastante bastidores e vi muita coisa, legal e outras, no mínimo, estranhas. Vamos falando de acordo com o contexto de cada.

Shows

Todo show é igual, seja da banda de Pífano do interior ao show do Pink Floyd na gravação do Pulse. Louco não, é sério. Só muda a proporção. Pois em todos tem gente que quer trabalhar (a minoria), gente que pensa que tá trabalhando, pessoas que fazem que fazem algo p/ estar lá, jornalistas, pessoas com crachá de site, o povo do dono do evento (mulher, filho, gato, cachorro, papagaio), pessoas que forçam a barra p/ estar lá e os verdadeiros artistas. É complicado e precisa de muita paciência. O backstage é o lugar reservado p/ dar suporte a equipe técnica e ao artista e não p/ trânsito de pessoas que gostam de aparecer. Até por ser perigoso, pelos cabos e fios soltos, ferros amostra, muito equipamento e tudo mais. Vi acontecer várias coisas como o Dinho Ouro Preto do Capital ser arrastado p/ subir no palco pois estava passeando pelos bastidores do Ceará Music 2007, inclusive atrapalhando uma entrevista de Claudinha Leite, quando seu show já estava começando. MV Bill no canto do palco só olhando o show do Charlie Brown Jr, integrantes de uma banda famosa cheirando cocaína entre outras coisas. Mas tiveram dois momentos que eu me impressionei. O primeiro foi quando uma vez no interior de Pernambuco o produtor do evento, embriagado, subiu no palco me esculhambando, dizendo todos os tipos de palavrões possíveis e imagináveis, partindo inclusive p/ agressão física, alegando que o cantor da banda que eu trabalhava havia falado pouco o nome do prefeito. kkkkkkk nem acreditei! Claro que me contive, pedi respeito, me impus, e contornei. O segundo foi em Itapebussu-CE. Eram dois palcos, a banda que trabalhava havia começado o show, e no segundo palco o dono de uma das bandas mandou colocar uma quantidade de luz desnecessária, pendurada na estrutura do segundo palco. Várias pessoas avisaram que não ia aguentar, mas ele com Rei na barriga disse que se caísse ele pagava. Simplesmente o palco caiu, desceu, arriou geral. Nunca tinha visto aquilo, quer dizer nem eu nem o carinha lá, porque depois ele sumiu né!

Programa de TV

Pode ter certeza que todo estúdio de TV é metade do que você vê pela telinha. O do Faustão, por exemplo eu pensava que era enorme, o Jô eu pensava que a platéia era gigante e por aí vai. Vi muitas coisas também como, atores antipáticos, namoricos de famosos, troca de cenário completo em 40min, fechamento de contratos, corre corre, gambiarras p/ sustentação de cenário, entre vários outros. Mas o que me chamou atenção foi o grito que Willem Van Weerelt (o diretor do programa do Jô, cara que eu admiro muito) deu em Kelly (a produtora de palco do Programa do Jô, muito gente boa e tranquila) por causa de uma fumaça que estava demais no estúdio. Nessa hora o estúdio ficou em silêncio e o clima ficou tenso. Mas depois voltou ao normal. Um daqueles eu só tinha visto em desenho animado, kkkkkk.

Nem tudo daquilo que vemos é o que parece. Pessoas engordam, cenários se aguentam, apresentadores aparecem do nada, câmeras tropeçam, bandas erram, produtores levam gritos, engraçadinhos se metem, simpáticos são chatos e é lá que tudo acontece. Artista adora bastidores, aliás empresários adoram bastidores que podiam se chamar "Conversódromos".

Obs.: Mais fotos de bastidores no meu flickr www.flickr.com.br/igorkawabe

Padrão de qualidade Globo!

Quando se fala em padrão de qualidade Globo, não é "firula" não! Vou explicar uma das experiências que tive em uma história.

Uma vez, trabalhando como produtor em uma banda, fomos convidados à participar do Domingão do Faustão. Pensei, vou ter oportunidade de trocar experiências com os profissionais envolvidos. E sempre tive na cabeça que a globo era muito organizada.

Começou com o primeiro contato por telefone e por email, onde foram checados todos os riders e necessidades várias vezes p/ não ter surpresas desagradáveis.

Chegamos em Guarulhos-SP e já tinha um pessoal p/ recepcionar com duas vans e um furgão. Fomos p/ o Hotel (luxo) deixar as malas e depois já fomos p/ a Globo, montagem e passagem. No mesmo programa teriam várias atrações como bandas, entrevistas e dança dos famosos, e todos ensaiavam antes. O programa (ao vivo) começava às 16h e quando deu 10h chegamos lá. 

Já estavam passando o som a banda do Serjão Loroza, e começavam à chegar as dançarinas para o ensaio. Terminou a passagem do Serjão, deixamos nosso equipamento montado e fomos almoçar, que por sinal é lá mesmo no complexo que tem dois restaurantes muito bons. Recebemos um cartão com R$23,00, mais ou menos, cada um p/ comer o que quiser. Almoçamos com todos que estavam envolvidos com o programa naquele dia. Dançarinas, produtores, bandas e atores, como por exemplo a Fernanda Vasconcelos. Ás 14h voltamos e passamos todas as músicas que seriam tocadas, inclusive cronometrando o tempo de cada. Seis músicas ao todo.

Saímos e o pessoal da banda foram fazer cabelo, maquiagem e tudo mais. O camarim era grande, confortável, com TV, ar, frigobar, sofar, guarda-roupa, máquina de café e banheiro. Lá, pelos corredores se encontravam também espaços p/ lavanderia, costura e outros camarins. Tudo a disposição de todos, com pessoas muito preparadas, muito educadas e gente boa.

Pelos corredores circulavam todos como Caçulinha, os atores da dança dos famosos, as dançarinas.

Quando faltava uma hora eu fui até o estúdio dar uma olhada se estava tudo certo para a gravação. Foi isso que mais me espantou. Até então luxo, camarim, estruturas de salão, lavanderia, restaurantes, estúdios, isso eu já esperava, mas quando cheguei no estúdio estavam todos os profissionais de estrutura devidamente posicionados e fiscalizados. Bombeiros, câmeras, cabo-mans, contra-regras, seguranças, serventes e técnicos. Imagine uma hora antes tudo pronto. Faltando 30min chegaram as dançarinas, banda e todos os envolvidos.

Outra coisa que me impressionou foi o poder do ar condicionado, parecia mais uma câmara frigorífica.

Faltando 20min a banda do Domingão começou a tocar p/ animar a platéia e esquentar o ambiente.

O programa começou às 16h em ponto, não deu nada errado, pra mim particularmente foi uma experiência maravilhosa. Não por ter visto artistas famosos, mas por ter tido uma aula de produção. Tive boas conversas e troca de informações com produtores e profissionais. Voamos na melhor companhia, andamos no melhor transporte, ficamos em um ótimo hotel, comemos uma ótima comida, fomos muito bem tratados e tivemos um ótimo suporte. Isso é padrão Globo!

Obs.1: Quando falei que tudo deu certo, faltou dizer que o Faustão gosta de inventar e mudou o roteiro pedindo uma música que a banda não tocava e não tinha ensaiado.

Obs.2: Queria agradecer a galera que faz o programa acontecer como técnicos, cabo-mans entre outros, que tiveram paciência e deram uma força imensa.

Resultado da enquete!

Primeiro queria agradecer à todos que votaram na primeira enquete do nosso blog, acredito que foi fácil mas ao longo das semanas vou colocando umas mais difíceis.

"Até que a cor da pele de um homem não tenha maior significado que a cor dos seus olhos, não haverá guerra!" (Bob Marley)

Esse cara foi um gênio da música. Ele não foi compositor erudito, não foi da globo, não foi músico de Jazz, não foi da MPB, mas ele cantava a vida, o amor, a verdade, uma esperança, "Reggae". Essa frase ele canta em uma música chamada War, que fala que até quando os inconsequentes continuarem com repressão, discriminação, diferenças de classe... haverá guerra, distruição. Ele fez suas críticas, deu sua colaboração em forma de música, música com qualidade, rica, acima de qualquer discriminação e julgamento. Julgamento esse que, na maioria das vezes, é feito por aqueles que tem uma patente para fazer algo pelo povo e na verdade usa isso para acumular riqueza, sem se importar com as consequências! Quando na verdade "esses aí" deviam aprender com aquele "Negro maconheiro de rastafari" que morava na Jamaica, negro esse que até hoje faz o bem, encanta e tem o respeito de muitos, coisas que "esses aí" nunca vão nem entender o que é isso.

Comecem a semana pensando nisso, em fazer o bem, ajudar e ver que todos nós podemos dar nossa contribuição, sem discriminação, sem distinções, sem ganância. Podemos colaborar, não necessariamente com dinheiro, as vezes um sorriso não tem preço...

Obs.: Falcão, cantor do Rappa, canta uma versão dessa música em um cd do Tribo de Jah (Tributo a Bob Marley) junto com Fauzi Beydoun!

Em plena Semana Santa

Entre a viagem e as ondas separei esse tempinho p/ escrever esse post. Achei que seria tempo de mais sem nada no blog, coisa que vocês não mereciam.

O que a Semana Santa tem haver com música?

Após a biaxa de shows, p/ vários tipos de bandas, que rola em fevereiro, o feriado da Semana Santa, além de todo seu objetivo religioso, familiar também serve p/ alavancar um aumento na economia de mercado do show business, principalmente no Nordeste. É um feriado onde acontecem grandes shows, tradicionais inclusive, que só aumentam até o São João. 

Um exemplo são os shows que acontecem em Gravatá-PE. Esse ano os shows aconteceriam no Villa da Serra, mas o Tribunal Regional Federal da quinta região vetou. Os shows irão acontecer mesmo assim, porém no Haras da Serra. As atrações serão Banda Eva, Aviões do Forró, Saia Rodada, Pisirico, Bichinha Arrumada, Voa Dois, Cheiro de Menina e Patusco. Quer mais? Já deu né, kkkkkk.

Portanto, até um feriado de ordem religiosa se torna alvo p/ os empresários do show Business, que vivem naquela eterna procura por uma boa data p/ seus eventos. 

Lógico que há vários outros cenários e contextos musicais na Semana Santa que não falaremos nesse post.

Obs.: Segunda tem a resposta dessa enquete ao lado e uma nova enquete. Quarta tem Thiago Amorim com suas palavras aveludadas. E aguardem que Rafael Acioly, assessor de imprensa de grandes artistas no Nordeste inteiro, está vindo aí!!!!!!!!

Quebrando o Mistério!!

E ai pessoal como vão todos? Bom é com imenso prazer que recebo e aceito o convite feito pelo meu grande amigo Japaman, e estou aqui para falar um pouquinho sobre música. E ele me pediu para falar um pouco sobre música erudita que é chamado erroneamente de música clássica e que para muitos causa amesma reação de como se tivesse chupando limão...argh..rsrs!!

Acho que ninguém aqui nunca me viu, mas se me vissem a última coisa que iam imaginar é que eu passei 23 anos da minha vida tocando em orquestras pelo mundo a fora, e além do mais quando se fala música erudita (vamos falar certo não é?), a primeira coisa que vem na nossa cabeça é, "putz que música chata", ou mesmo "nossa música para dormir não é?", e várias outras coisas. Porém vamos partir do princípio que é um estilo que permanece ai vivo e forte a mais de 400 anos, hoje em dia o que mais vemos são fenômenos musicais sendo lançados na mídia e logo depois somem assim como aparecem. Se observarmos, nossos maiores ícones como Elvis, Beatles, Pinxinguinha, Tom Jobim, Franck Sinatra, todos eles não chegam nem perto dos 100 anos, então essa música para estar ai a tanto tempo deve ter algum valor.


Agora música erudita, agente também já imagina aquele povo vestindo terno e as peruas vestindo seus longos, aqueles pingüins em cima de um palco tentando tocar junto e um cara, que seria o pingüin chefe, com uma varetinha tentando bater ou espantar algo que ninguém enxerga. Não esta muito longe disso não...rsrs. Porém não é só isso. Aprender a apreciar esse tipo de música é um exercício da alma, senão eu nunca teria me deparado com crianças carentes, mendigos de rua, ou qualquer tipo de pessoa menos instruída que quando a orquestra começasse silenciasse e seus olhos enchessem de brilho a medida que estavam ouvindo tudo aquilo. Não precisa ser instruído para ser tocado pela música, mas não vamos negar que o mínimo de conhecimento não mude nossa ótica diante do que escutamos, afinal Mozart, Beethoven, Brahms, Dvorack, todos eles eram homens do povo e o que eles escreviam era a música popular da sua época, porém eles se eternizaram cada um na sua genialidade. Se procurarmos conhecer o mínimo, saberemos que existe muito mais por trás daquela chatice. Beethoven, senhor das Sinfonias, escreveu as suas mais brilhantes obras completamente surdo. Mozart morreu escrevendo o seu Réquiem (missa póstuma), e a sua grande e famosa ária a Dama da Noite foi inspirada nos gritos de sua sogra. Paganini o grande revolucionário do violino era considerado por muitos demoníaco pela forma como ele tocava o violino. Será que com esse pouco conhecimento tudo toma uma outra forma, ou pelo menos nos causa curiosidade?

Além do mais não nos assustemos quando falamos de música erudita, eu tinha um professor na Unicamp, que ele dizia que para ele Tom Jobim, Chico Buarque, Pinxinguinha eram tão eruditos quanto Bach, Beethoven e Mozart, pois eles ocupam o mesmo espaço na vida da maioria de nós brasileiros. Muito da obra desses gênios que são nossos é tão desconhecida quanto os outros mestres. Ele dizia que música popular é o que se toca na rádio, com o perfil comercial, até um pouco descartável, porém é o que todos escutam, é o que esta presente em nossas vidas, não que seja ruim, não é isso mesmo porque defendo o livre arbítrio musical das pessoas, mas ai vem a grande pergunta, será que não deveríamos dar a chance de deixar adentrar em nossas vidas um pouco da obra desses mestres que esta ai a mais de 400 anos?

Obrigado pela atenção de todos, obrigado Japaman pelo convite e semana que vem estarei ai de novo!! Abraços!!

Thiago Amorim

Dá uma sacada!

1- Queria que dessem uma sacada na nova música de trabalho de uma banda de João Pessoa-PB chamada Etnia. O link é www.purevoluma.com/etnia

Comentem e podem fazer críticas que eles irão adorar!

2- Amanhã terá um post de um convidado... É isso mesmo, kkkkkk. Esse Japa é "invocado", como se fala no nordeste. Se é pra fazer, até mesmo um blog, vamos fazer bem feito. Depois da novidade da enquete ao lado, que será uma nova toda segunda, agora é a vez de Thiago Amorim. Nosso convidado à escrever toda semana sobre música. Sempre um tema diferente. Será toda quarta, começando amanhã. Só vou adiantar que esse primeiro será sobre música erudita para aqueles que nunca souberam a fundo o que é e como se comporta a música Erudita.

3- Para quem estava esperando a continuação de "Gravação de um bom CD", a parte 4-Escolha do repertório, está lá em baixo, pois tinha salvo em rascunhos e quando postei entrou em baixo de "Música corre nas minhas veias".

4- Peço que continuem clicando no anúncio do Google aí em cima para ajudar o blog a se manter. Mas tem que ser no anúncio em si, e não no nome Anúncio Google! Por exemplo quando aparecer estúdios xxxx, aí clica no nome do estúdio, quando aparecer produção xxxx, aí clica no nome da empresa, entenderam?

Enquete

A idéia é que o blog fique cada vez mais interessante, portanto criei essa enquete aí ao lado. Votem e movimentem o blog.

Dica: "Quando três pequenos pássaros trazem a canção da redenção o pedido mais ouvido é p/ a mulher não chorar". A grandeza de não fazer um show em um dia sabendo que seria alvo de repressão e fazer em outro quando ninguém esperava p/ não se dar por vencido foi demais. Pois a vida lhe pregou peças, peças essas muito bem dribladas.

Um cara muito gente boa e muito bom no que faz...

Jorge Vercilo

Fizemos (Viva Idéia Entretenimentos) Noite dos Namorados com Jorge Vercilo em Recife, dia 12.06.07 no Teatro Guararapes.

Foi um grande show e esse cara além de ser muito bom no que faz, com músicas maravilhosas e uma banda sem comentários, ele é muito gente boa e atencioso com todo mundo. Gostava bastante das músicas dele mas hoje em dia sou fã do artista e da pessoa Jorge Vercilo.

Essa foto foi no camarim, antes do show, quando entregamos um presente da Viva Idéia p/ ele. Era um outdoor da divulgação do evento em miniatura. (Da esquerda p/ direita: Thiago Amorim, Jorge Vercilo, Igor Kawabe e Letícia Oshiro)

Quem estiver interessado em contratar ou fazer show com ele e precisar de algumas informações: ojapablog@terra.com.br

Adrenalina corre nas veias, kkkk...

Que minha mãe não veja, mas essa foto aí foi em Abreu e Lima e eu estava em cima do ônibus.

Quando eu era produtor da banda Capim Cubano, o show acabou e a gente encontrou alguns obstáculos p/ sair da cidade, eram os fios que eram muito baixos. Então eu e Fernando, quem eu apelidei de "O Homem Elétrico", fomos p/ cima do ônibus levantar os fios. Mas calma! Não eram fios de alta tensão não. Sempre gosto dessas aventuras e quando soube que ele precisava de ajuda me "auto indiquei"! kkkk...

Mas deu tudo certo, só não podia deixar de registrar esse momento!

MusicPB

Ô saudade!

Sempre achei que a Paraíba era muito rica musicalmente, mas seus artistas não tinham oportunidades, reconhecimento e incentivos. Achava isso o cúmulo! Eu vinha de bandas de pagode e hitmos latinos como músico, mas sempre tive o meu lado produtor aguçado. Eu já havia montado um estúdio de gravação com um amigo e sócio, Yegor Gomez (atualmente cantor da banda Capim Cubano).

Um dia, pensando na "morte da bezerra" eu imaginei, qual a melhor maneira de mostrar a Paraíba? Como fazer p/ todos conhecerem nossos trabalhos? Foi aí que pensei, a melhor maneira é pela internet, pois aí o mundo inteiro verá! Então vamos a luta.

Primeiro passo foi chamar dois amigos p/ a sociedade, Yegor (que falei à pouco) e o Thiago Pimenta. Parceria já consolidada por trabalharmos juntos na Orquestra Baile.Com. Thiago dono, eu produtor e Yegor cantor.

Segundo passo foi decidir o nome. Nome que já dissesse tudo. Que desse a idéia de música da Paraíba. "MUSICPB".

Então mãos à obra. Mandei o projeto p/ BC10, do grande amigo Beto Chaves, empresa de criação de sites de João Pessoa. Lá foi criado toda identidade visual e o sistema do portal.

Nele se cadastrava notícias, matérias, fotos, vídeos, textos. Tudo de artistas e bandas paraíbanas. Além de uma tv online com programas como Eletroacúsitco, Por de trás...

Criei o MusicPB Goal! Projeto que me orgulhei de fazer por unir amigos, música e futebol.Era um torneio de futebol entre as bandas, durou o dia inteiro e quem ganhou foi o Capim Cubano.

Aprendi muita coisa com esse projeto. Conheci pessoas. Devo muita coisa à ele. A gente cobria os eventos com fotos, vídeos, matérias, nossa! Participamos de muitos eventos importantes como o Fenart (João Pessoa). Tem muitas histórias engraçadas também que passamos e contarei em outros posts.

Aí vieram as dificuldades. A primeira foi a falta de apoio. As empresas da capital paraibana não apoiam música de forma alguma. Vergonha. A segunda foi a que eu menos esperava. Quando íamos atrás das bandas para pedir os materiais de trabalho eles negavam, enrolavam e não cediam nada. Eu ficava indignado pelo fato de que todos reclamam da falta de oportunidade, mas quando essa oportunidade chega à eles, por comodidade, não se mexem!!!

O projeto acabou, mas o aprendizado e as amizades cultivadas por causa dele ficará pra sempre.

Equipe e pessoas que fizeram o projeto acontecer: Igor Kawabe, Yegor Gomez, Thiago Pimenta, Letícia Oshiro, Pablo José, Victor, Rodrigo Maciel, Maxwell, Giulian Cabral, Léo Meira, Fabiana.

Produção não é p/ todos...

Há duas semanas, um amigo (João Paulo) me pediu uma força na gravação do DVD de sua Banda. Uma banda de pagode Católico, chamada Deusamba. O evento aconteceu sábado 08 no clube Cabo Branco em João Pessoa-PB, era o show do padre Fábio de Melo. Eu não pude fazer a produção, pelos projetos que já estou trabalhando, mas quis ajudar de todo jeito e fiquei de conseguir uma empresa p/ fazer a gravação de audio, a Wave eventos (do meu amigo Rodrigo Maciel). Então quis ir no dia também p/ dar uma força. A banda fez um grande show, muito animado, contagiante e bonito. A gravação ficou legal, falta agora mixar e masterizar p/ mandar para a empresa de vídeo. Mas quanto à organização do evento...

Cheguei às 16h em ponto como havia prometido. Eu tinha entendido que o show da Deusamba era às 22h. Quando cheguei vi que a montagem da estrutura de som, luz e grides não estavam nem na metade. Chamei João e disse que era melhor ele ir atrás do produtor do evento porque como eles não eram a banda principal e iam gravar o DVD, qualquer atraso atrapalharia eles, pois eram a primeira banda. Foi quando eu soube que o horário marcado p/ início de sua banda era às 19h30min. Falei na hora: "- Impossível! Vocês não começam antes das 21h, imagine às 19h30min. Vá até o produtor e deixe claro que já está aqui à algum tempo e que não tem culpa pelo atraso!" Se não, na hora do aperto e do atraso o produtor do evento ia cortar o tempo da Deusamba e não da atração principal.

Foi aí que soube que o evento não tinha produtor, apenas os donos e um montão de gente com a camisa de produção e crachá que só organizavam camarim. Como se produção fosse isso né?

O produtor, além de fazer uma pré-produção bem feita, deveria chegar umas 7h da manhã e começar a controlar os horários e cobrar de quem tivesse trabalhando.

Nesse meio termo fui dando uma sacada e conversando com o pessoal do som e luz, que eu já conhecia, sobre algumas observações que sabia que ia ajudar. Tipo, iluminação mais clara (mesmo não tendo lá a luz específica p/ gravação) p/ o vídeo não ficar escuro.

Quando fui escutar o primeiro ruído, ou sinal de vida do som eram 18h30min. Era o alinhamento do P.A.. Normalmente, p/ vocês terem uma idéia, isso acontece às 14h numa festa com início p/ 22h. É, imagina p/ esse evento que era p/ começar às 19h30min e, ainda tinham as duas bandas p/ passagem de som.

Então às 19h a banda do padre começou a passar  som. Outro erro, se a mesa não era digital, do que adiantou isso. Para quem não entende eu explico: quando uma banda passa o som, quer dizer que ele vai normalizar os volumes, equalizar, comprimir e colocar efeitos em cada instrumento e voz à ser usados. Portanto, se não se tem uma mesa digital que grava as passagens e salva, podendo ser usadas depois, não adianta de nada fazer isso. Pois quando a outra banda for fazer vai mexer em tudo. Mas não, eles passaram tudo e demoraram 1h20min. Só então às 20h20min Deusamba começou a passar. Passar não, checar. Porque uma passagem de verdade demora umas 2h.

O público já vaiava e muito. Eu vi pessoas chegando às 17h, e pessoas idosas também!

E às 20h50min, queimando minha língua pois tinha dito que antes das 21h eles não começavam, a locutora anuncia Deusamba. Mas novamente faltando algo, faltava apagar as luzes do clube. Foram pensar nisso na hora de começar. Isso demorou 10min ainda.

Escrevi esse post não foi apenas para criticar o evento e seus idealizadores, até por que sei que eles fizeram com muita boa vontade (deixando claro que a Deusamba não tem nada à ver com a organização do evento, apenas foram contratados). Mas, foi para deixar claro que muitos tem a competência de fazer eventos, mas pelo menos se preparem antes, façam cursos, visitem outros, conversem com profissionais para saber como é e quais os principais problemas e contratempos que possam vir. Um evento não é só apenas contratar o som, a banda e mandar fazer alguns panfletos. É mais, está muito além disso. Se pensa antes, se faz pré-produção, se tem reuniões e se planeja. Milhares de pessoas estarão envolvidas nele e até suas vidas estarão em jogo. E a primeira regra, contrate os profissionais certos p/ seus eventos, principalmente um bom produtor. Tem muita gente que nunca fez produção de nada inventando de fazer eventos porque acha bonitinho ser empresário do ramo. E dando esses "vacilos", quando podiam pelo menos contratar alguma empresa p/ produzir, já que não sabe!

Pedindo desculpas ao Aurélio!

Na maioria das vezes um blogueiro não é um escritor profissional nem muito menos professor de português, por isso erra. Venho nesse post pedir desculpas ao nosso Dicionário pois em um dos últimos posts eu escrevi "Espertesa" que está errado, o certo é "Esperteza" (já fui lá e editei).

Obrigado pelas críticas que são sempre bem vindas aqui nesse post!

A música corre nas minhas veias...

"Construção" de Chico Buarque, música japonesa, italiana, tudo começou com minha mãe me apresentando à uma das mais belas e expressivas artes, capaz de unir países rivais, aproximar pessoas, fazer o amor, a paixão, dar forças, fazer chorar, acalmar...

Daí foi paixão, sempre! Uma relação de amor com altos e baixos porém sempre leais por ambas as partes.

A música corre nas minhas veias, pulsa meu sangue, impulsiona meu coração, oxigena meu cérebro, me dar forças e me faz chorar. Porque chorar? O quanto vale chorar? Aquelas notas em tons menores, porque tão tristes? Dá um aperto no coração. Lembro das minhas paixões, lembro dos grandes momentos lembro de tanta coisa. Do meu bairro, da minha mãe, minha vô, meu pai,minha família, meu amor, meus amigos, meu time, meu colégio meu passado, meu eu!

Mas ela muda como a rádio e logo se faz mais feliz, mais alegre, mais gostosa, bem a sua cara, ou melhor seu som. Ela nos faz dançar, nos faz voar, nos faz agir. Ela instiga, corre nas veias como se fosse pimenta. Passei dias sem dormir, horas sem comer por sua causa, no trampo, na guerra do mundo. Fábrica de adrenalina que faz superarmos qualquer desafio, meu olho abre, "sangue no olho"! Pode vir o trem!

Mas ela muda como o mar. Aí ela acalma, ela "aqueta", ela "amansa". Ela toca no mar, toca nas ondas, ela tá na praia, às 4h da tarde. Me atrai, me leva. Só depois me devolve. Tranquilo.

Mas ela muda como as rosas. Aí ela desabrocha, ela abre, ela apaixona. Perece que quer arrancar o coração. Anestesia as pernas, pernas bambas. O olho limpa, brilha, fecha um pouco, fala por si e por ela. Planta paixão, colhe amor. Aproxima as pessoas, nos aproxima.

Mas ela muda como o mercado. Nos alimenta, nos engorda, nos ensina, nos trata. Nos ocupa por dias, meses, anos.... uma vida. As vezes acho que mais de uma. Acho não, tenho certeza.

Música corre nas minhas veias. Devo tudo à ela. Sou grato à ela. Admiro a música! Mas minha intimidade me deixa chamá-la de tu, vc!

Veio crescendo com o tempo, Construção, Balão mágico, Rap do Silva, Hino do Corinthians, Exaltasamba, Belo, Bob Marley, O Rappa, Titãs, Iron Maiden, Silver Chair, Rick Marty, Damien Rice, Jack Jonhson, Ben Harper, Pink Floyd...

Meus amigos são seus filhos, são seus amigos, são seus alunos.

Estamos todos acorrentados à ela... nosso fim... nada de nosso fim... nossa música. Música corre nas veias!!!!!!!!!!!

Música corre nas minhas veias!

Gravação de um bom CD (continuando)

4 - Escolha do repertório!

A escolha do repertório pode acontecer de duas formas, uma se o artista for também o compositor e a outra se as músicas vierem através de compositores.

Sendo o compositor

Quando se tem o dom de criar ao invés de apenas interpretar o artista se torna mais original e singular. As músicas surgem no decorrer do tempo e na maioria das vezes vão se acumulando. São músicas que nasceram em alguma determinada situação e cada uma delas trazem um significado à mais. É difícil se desfazer de qualquer uma. Aí entra o trabalho de peneirar e chegar à um número, que hoje podemos chamar de "comercial". Na verdade tudo hoje tem que ser comercial, mundo capitalista!!! Bom, mas deixa isso pra outro post. Então é a hora de escolher as melhores. Com falei no primeiro post desse tema,  interessante é o artista gravar um cd, tipo voz e violão com umas 50 músicas e distribuir entre sua banda, seus produtores, empresários e até pessoas mais próximas. Depois escuta a opinião de cada um, um feedback, e faz sua seleção. Lembrando que nessa hora a opinião dos produtores e empresário é importante, pois são quem conhece realmente o mercado. O artista, na maioria das vezes se apega à determinadas músicas que trazem um contexto especial e as vezes não são comerciais, mas foram feitas para a namorada, mãe, paixão e por aí vai.

Por compositores

Dessa forma, não é mais fácil do que a outra, é mais delicada. O artista tem que absorver músicas de vários compositores e não fazer um disco com vários estilos. Algo, que de certa forma pareça com ele. Muita coisa vai soar comercial, pois os compositores parecem que fazem em um molde, que p/ eles é o molde do mercado. Mas é aí que o artista tem que ver o conteúdo musical, prezar pela riqueza também. Sempre com sua equipe.

Essa fase é a de maior sensibilidade, onde o artista tem que deixar suas vaidades de lado e pensar em um produto bom, rico musicalmente, com veia para o mercado e, o mais importante, com sua cara. Repertório é a alma da do disco!

História: Arrogância x Esperteza

Ano passado eu estava trabalhando com uma Banda de música latina, Capim Cubano (www.capimcubano.com.br). Era produtor geral da banda, junto com uma equipe de mais 26 pessoas. Fomos tocar em São Paulo p/ um evento da Folha de São Paulo no Tom Brasil.

Tom Brasil, uma casa com um charme único, gostosa de se estar lá. Cara de casa de show enorme e jeito de recepção. Um armário gigante na parede lateral direita onde se guardam os pratos, talheres... Palco grandão, deve medir uns 30x12x12m. Estrutura legal, ótimo camarote de frente e mais ou menos 6 camarins.

Particularidade: Toda vez que vou em São Paulo encontro um cara da Paraíba lá. Uma vez foi passando férias na praia do Guarujá que encontrei um cara que era atendente de uma locadora de jogos que eu frequentava e dessa vez foi um cara de Campina Grande. O pessoal lá chamava ele de Paraíba. Ele era um dos coordenadores de luz lá!

Chegamos em SP às 11h, tomamos um "chá de banco" de aeroporto de uma hora e meia por causa do motorista da van. E seguimos p/ o Hotel, que era longe do aeroporto e próximo do Tom. Só deu tempo almoçar e levar a equipe técnica p/ montagem e passagem de som.

Chegamos no Tom umas 16h como marcado com a produção local. Quando chegamos fui direto no palco, pois a gente era a primeira banda e o equipamento da outra banda (banda de grande porte, hà mais de 20 anos mercado) já estava pronto e passado. Eu olhei e perguntei ao produtor local aonde iríamos tocar? Pelo que eu estava vendo só podia ser um palco voador por cima do deles, pois o palco estava lotado de equipamentos. O produtor local estava enrolado pois o esquema lé era assim: A folha contratou Capim por através da Poladian, produtora de SP que era muito influente com o pessoal do Tom e por fora contratou essa banda. O dono da Poladian era muito influente com o pessoal da Folha também. Mas os produtores, da Folha, do Tom e da outra banda não se comunicaram legal. Minha comunicação era sempre com o produtor da Poladian e eu sempre frisei essa questão do palco, quem era primeiro, segundo, montagem... Resumindo eles não se comunicaram e o pessoal da outra banda não queria mas que ninguém subisse no palco antes dele, nem sequer p/ montar nada (até pq não cabia).

Eu via aquela figura grande, magra, com uma meia até o joelho, calçando uma Crocks (sandalha da moda em SP que parece mais um pé de ET) número 48, parecendo o Frankenstein, andando de um lado p/ o outro com uma cara tão fechada que parecia aqueles lutadores de vale tudo, era o produtor da outra banda. Eu tentei até uma comunicação com ele. Na verdade eu não sabia que língua ele falava, mas tentei. Ele veio logo gritando e cuspindo, arrrrgggg...

O que aconteceu, ele disse que ninguém mexia em nada e que eles iam tocar primeiro e às 23h e fim de papo. Eu tentei explicar a ele que tínhamos sido contratados p/ tocar primeiro e às 21h, e só queria fastar um pouco o equipamento deles p/ montar o nosso. O cara saiu bufando, gritando, chamando a gente de bandinha do nordeste, isso e aquilo.

Resumindo: Eu fui com jeitinho nordestino, chamei os produtores do Tom, da Folha, da Poladian expliquei a situação e consegui fastar o equipamento deles, montei o nosso e ficamos p/ tocar às 21h em PONTO. 

Eu sabia que esse tipo de festa atrasava e que agente só ia começar umas 22h30min. Dito e feito quando foi a noite cheguei junto dos "Grandões da Folha", do dono da Poladian e só começamos às 22h30min, melhor horário. Quando deu 23h ele (o Frankenstein) começou a "Esperniar", bufar querendo que a gente acabasse. Quando viu que não conseguia veio me pedir que ajudasse ele. kkkkkkkk... Eu sabia que o mundo dava voltas, mas rápido assim não!!!

Fizemos um "showzaço", o pessoal adorou e quando a gente acabou metade dos convidados foram embora e não esperaram a GRANDE BANDA. (Deixando claro que não estou descriminando as outras regiões até porque amo SP e amo o Brasil onde fiz grandes amigos em várias regiões, pois esse cidadão é um caso à parte).

E os matutinhos do Nordeste "botaram pra gerar"!

Eu era muito fã da banda dele, mas não curti muito aquela cena não. "Uma equipe técnica mal treinada às vezes estraga uma carreira!"

Fonte da foto: www.tombrasil.com.br

VIVA IDÉIA ENTRETENIMENTOS

A idéia que acontece!

Empresa com um ano de vida porém com um vasto portfólio conquistado com trabalhos próprios e outros trazidos na bagagem dos sócios Igor Kawabe (O Japa, vulgo eu mesmo, kkkkk) e Thiago Amorim.

Thiago Amorim

Músico desde os 5 anos de idade (viola, instrumento erudito) já passou por bandas popular e orquestras de músicas eruditas. Fez música durante 5 anos na Unicamp em Campinas e atualmente faz Gestão Publicitária na FatecPB, em João Pessoa;

Igor Kawabe

Músico desde os 15 anos de idade (percussão) já passou por várias bandas popular também. Fez Engenharia Civi em Natal (UFRN) e João Pessoa (UFPB) e atualmente faz Publicidade e Propaganda no IESP na capital paraibana;

Juntos lideram a VIVA IDÉIA, empresa responsável por criar, desenvolver, produzir eventos, campanhas, promoções mas acima de tudo: Fazer as idéias acontecerem, realizando sonhos!

Vejam alguns trabalhos nossos no www.flickr.com.br/igorkawabe

Novo conceito

Não, não!!! Você está no blog do Japa sim! Ocorreram algumas mudanças sim. Dei uma revisada no padrão das cores e tirei a foto de título antiga p/ deixar seguindo um conceito mais "Clean". O que acharam? Eu gostei...